segunda-feira, 30 de abril de 2012

PLANEJAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO


PLANEJAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO

O planejamento é um dos instrumentos gerenciais mais importantes no processo administrativo quando a organização considera em seu desenvolvimento futuro, ações que devem ser realizadas a fim de garantir inserção competitiva em seu mercado de atuação.
Os sistemas de informação, por sua vez, representam hoje para as empresas o requisito central para a organização, controle e gestão de grande quantidade de dados e papéis que vão adquirir valor para os processos decisórios, se organizados e disponibilizados em uma estrutura que contemple: coleta de dados de entrada, processamento dos dados e informações de saída, conhecimento do perfil de consumo da informação dos usuários, levantamento de suas necessidades de informação que deverão ser o objetivo a ser alcançado, pois o contexto de ampla competição das organizações exige a cada momento decisões proativas centradas nas demandas dos usuários em tempos cada vez mais rápidos.
Planejar sistemas de informação é estabelecer, sob bases sólidas, o futuro desenho do modelo de gestão da informação que irá subsidiar a organização em seu desenvolvimento. Portanto, uma atividade estratégica, uma escolha fundamental que irá se relacionar com a missão e os objetivos organizacionais.
Muitos conceitos foram propostos para o planejamento e em todos, a preparação do desenvolvimento futuro das organizações é um pressuposto central, como o planejamento é uma função gerencial que engloba a definição das metas de uma corporação, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançar estas metas e o desenvolvimento de uma hierarquia de planos para integrar e coordenar atividades.
 O planejamento possui características suficientes para obter importância estratégica para qualquer empreendimento organizacional. Dentre elas estão:
 − Estar ligado ao desenvolvimento futuro das organizações, antecipando-se aos
acontecimentos.
− Promover a tomada de decisão de forma ordenada.
− Preocupar-se com as mudanças do meio ambiente externo, bem como com a correta utilização dos recursos internos disponíveis.
− Identificar necessidades de mudança na postura organizacional, além de promover um processo interno de mudanças.
− Preocupar-se com a cultura organizacional.
 Cada uma destas características responde pela reflexão que deve ser promovida no âmbito das organizações sobre o que se pretende realizar no horizonte de desenvolvimento futuro. A análise interna e externa do ambiente corporativo deve gerar como resultado um diagnóstico estratégico do posicionamento competitivo de empresas e/ou sistemas.
O modelo de planejamento a ser usado no âmbito dos sistemas de informação baseia-se no diagnóstico da situação atual, onde as ações a serem desenvolvidas e a escolha da estratégia estão condicionadas à realidade dos sistemas de informação nas organizações. O modelo de planejamento proposto por Chaín (2000), possui quatro etapas:
1.Etapa filosófica
2.Etapa analítica
3.Etapa de elaboração do plano
4.Etapa de avaliação e controle
 A concepção de um sistema de informação deve estar baseada no pressuposto de que a informação é um recurso estratégico à gestão, ela deve desempenhar um papel especialmente importante no desenvolvimento de esforços para criar e manter a diferenciação de produtos e serviços. No momento de interação com o cliente, a informação torna-se um instrumento essencial para a personalização do serviço. Assim sendo, os sistemas de informação devem reduzir a incerteza e aumentar o conhecimento, por meio do acesso às informações, sobre o ambiente que os envolve, particularmente nos insumos que recebem. Tais insumos, sejam de natureza financeira, material ou de demanda, devem ser conhecidos, calculados e antecipados.
Para que o sistema de informação esteja voltado para as necessidades informacionais de seus usuários, além de missão e objetivos da organização, deverá observar a qualidade da informação, considerando:
Requisitos em relação ao tempo:
­­­­-Disponibilidade -Atualização –Frequência  -Período;
Requisitos em relação ao conteúdo:
− Precisão − Concisão− Amplitude: − Performance;
Requisitos em relação à forma:
− Clareza: − Completeza – Formato;
A estudo de dados é uma outra modalidade que pode ajudar na composição de
sistemas de informação voltados para as necessidades de informação dos usuários e diagnóstico estratégico no processo de planejamento. Além do que, se consideramos que o amadurecimento, durante a evolução dos sistemas de informação, incorporou o atendimento das necessidades de informação dos usuários como medida de qualidade dos produtos e serviços ofertados, a prospecção deve ser utilizada como modelo de monitoramento do ambiente organizacional que hospeda os sistemas informacionais.
Durante a gestão destes sistemas é importante a opção por modelos mais convenientes, já que adoção deste ou daquele tipo, pode revelar características qualitativas de reatividade e/ou pro atividade dos sistemas no atendimento das demandas informacionais, o planejamento de sistemas de informação deve estar integrado e voltado para a ordenação dos requisitos organizacionais na realização dos meios propostos.
Finalmente, o planejamento de sistemas de informação deverá proporcionar:
− Maior ordenação e agilidade do processo decisório no âmbito da organização que hospeda o sistema de informação
− Correta identificação e localização de necessidades de mudanças na estrutura dos sistemas informacionais.
− Adoção de uma postura proativa quanto ao desenvolvimento futuro dos sistemas de informação.
− Estabelecimento do equilíbrio entre forças, fraquezas, ameaças e oportunidades que desafiam a efetividade dos sistemas informacionais.

GRUPO 8: Patricia Maria
               Rayane Camila
               Sarah Oliveira






sábado, 28 de abril de 2012

Ferramentas (Tools) que possibilitam um analista de sistemas eexecutar sua função

Essas ferramentas permitem implementar técnicas de
representação que possibilitam um raciocínio claro sobre
os sistemas (na maioria das vezes complexos) e seus projetos.
Uma plataforma de trabalho (wokbench) constitui um
conjunto de ferramentasusadas pelo analista de sistemas
para a representação completa do sistema.

Exemplo de algumas ferramentas:
- diagramas de fluxo de informação
- diagramas de decomposição
- diagramas de dependência
- diagramas de fluxo de dados
- diagramas de análise de dados
- diagramas de acção
- diagramas de estrutura de dados
- diagramas de entidade-relação
- diagramas de navegação de dados
- diagramas de estados finitos
- diagramas de desenho de diálogo
- diagramas de configuração de equipamento
- diagramas de redes de dados

A análise e projeto de sistemas é dividida em
duas partes: a primeira relativa aos dados e a segunda,
relacionada com o processamento.
O trabalho de análise e projeto encontra-se ainda dividido
em quatro (4) níveis:
  •  estratégia (missão e objectivos da organização);
  • arquitectura (dados necessários e relações entre processos);
  •  projecto de sistemas (quais os procedimentos que é necessário considerar);
  • desenvolvimento e programação (como resolver).

1. Estratégia
2. Arquitectura
3. Projecto do sistema
4. Desenvolvimento e
programação

1. Planeamento estratégico de
informação
2. Análise da área de negócios
3. Projeto do sistema
4. Especificação e
desenvolvimento


GRUPO 8 : Patricia Maria
                   Rayane Camila
                  Sarah Oliveira

CARACTÉRISTICAS DA INFORMAÇÃO E CLASSE DE INFORMAÇÃO

Caractéristicas da informção:
  • Acessibilidade: O grau de facilidade para se obter a informaçõa. Exemplo: Informações adquiridas com uma complexa pesquisa de mercado.
  • Precisão: Margem de erro da informação. Exemplo: informações adquiridas por meio de pesquisas sobre preferêcia nas eleicções,que posssuem margem de erro de 2 para mais e 2 para menos.
  • Adequação: O quantando a informação adquirida atende a necessidade do usuário. Exemplo: Informações atuais sobre o quadro ecônomico do país adquiridas pelo setor financeiro da organização.
  • Relevante: O grau de importância da informação adquirida. Exemplo: Na hora de uma entrevista para concorrer a uma vaga de emprego,tipo de música que o candito gosta de ouvir,essa informação não tem importância para o setor de RH.
  • Clareza: O grau de clareza da informação,se não possui duplo sentido,ambíguidade. Exemplo: 
  • Flexibilidade: O quanto a informação pode ser usada pos mais diversos,o quanto ela pode ser adaptada para diversos setor. Exemplo: A informação adquirida para o setor de compras pode ser útil para setor de vendas.
  • Segurança: Informações de acesso restrito,apenas para pessoas autorizadas. Exemplo: Planos de futuros investimentos.
Classes de Informação:
  •  Informação Crítica: Essencial à sobrevivência da Empresa. Exemplo: Informações sobre a situação ecônomica da organização.
  • Informações Mínima: Essencial para uma boa gestão. Exemplo:Características do mercado alvo.         
  • Informação Potencial:  Essencial à obtenção de vantagens competitivas. Exemplo: Acompanhamento das opiniões dos cliente para novos prdutos.
  • Informações Lixo: Informações que são essenciais a nada. 

GRUPO 8: Patricia Maria
                  Rayane Camila
                  Sarah Oliveira

sexta-feira, 27 de abril de 2012


DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA: A PORTA PARA OS SISTEMAS DE COMPUTADORES

O primeiro contato de um usuário com um computador é por meio de dispositivos de entrada e saída. Os dispositivos de entrada e saída permitem aos seres humanos interagir com um sistema computacional. A seleção destes dispositivos de entrada e saída é muito importante para a organização, pois com objetivos estabelecidos e dispositivos adequados permitirão cortes de custos e tornarão mais eficientes os meios de atender os clientes.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA

Muitos dispositivos de entrada podem ser usados para a entrada e o fornecimento de dados. São dispositivos de maneira mais específica para captura de dados especiais, como de uma maneira geral.

TECLADO E MOUSE

O teclado e o mouse são os dispositivos mais comuns usados e de entrada e fornecimento de dados.

DISPOSITIVOS DE RECONHECIMENTO DE VOZ

Dispositivo de entrada que pode reconhecer a fala humana. São usadas ferramentas como microfones e softwares especiais para gravar e converter o som da voz humana em sinais digitais. Esse sistema pode ser usado no chão de fábrica para comandos dos operários em máquinas, enquanto usa suas mãos para executar outras tarefas.


DISPOSITIVOS DE VARREDURA

O dispositivo de varredura permite lançar informações, como dados, imagens para o sistema computacional. Um varredor de página é uma copiadora, que permiti colocar até imagens coloridas. Muitas empresas dos EUA aderiram a esse dispositivo para reduzir um alto custo com papéis.


DISPOSITIVOS DE VARREDURA CÓDIGO DE BARRA

Usa um laser para ler etiquetas de códigos de barras. Essa forma é muito usada para controle de estoque.


Ainda existem outros tipos de dispositivos de entradas como: Dispositivo de ponto de venda, dispositivos de entrada de canetas, canetas de luz, terminais, leitores de dados óticos, dispositivos de reconhecimento de caracteres com tinta magnética. Câmeras de computadores digitais etc.

DISPOSITIVOS DE SAÍDA

Os dispositivos de saída servem para a tomada de decisão da empresa, resolvendo problemas de negócios ou capitalizarem sobre uma oportunidade competitiva. As formas dessas saídas podem ser visuais, em áudio ou mesmo digital. Independente da forma de saída, os dispositivos proporcionam a informação correta para a pessoa certa no formato correto e no momento certo.

MONITORES

É um dispositivo de saída em forma de uma tela de TV, permite a saída de informações apresentadas pelo computador.


IMPRESSORAS

É um dispositivo de saída mais popular, que é simplesmente a saída de um papel com informações adequadas as tarefas.


DISPOSITIVOS MUSICAIS

Um dos mais famosos dispositivos de saída são as caixas de som de uma computador, que podem passar informações por meio de áudio.



DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA DE USO ESPECÍFICO.


Muitos dispositivos são usados como entrada e saída, como Fax, máquinas de Xerox, caixas eletrônicos, telas sensíveis ao toque etc. Os dispositivos de entrada e também saída da opção as empresas de terem uma única máquina, que faz várias tarefas. Ou seja dispositivos multifuncionais que vão trazer baixo custo as empresas e ocupar também menos espaços na organização.




GRUPO 1: Álvaro, Alyson Araújo, Lucas Tibério, Sérgio Vieira.

Varejo e Comércio Eletrônico (Parte 1)


     Antes de discutir os conceitos que permeiam a questão do comércio eletrônico, faz-se necessário discutir sobre a natureza da atividade varejista e suasvariações. Segundo Levy & Weitz (1995, p.6), o varejo consiste em "um conjunto de atividades que envolvem a venda de produtos e serviços para o consumidor final, sendo a última etapa do processo de distribuição de um bem". Em uma visão mais abrangente, Dunne & Lusch (1999, p.5) definem o varejo como sendo "as atividades necessárias para colocar a mercadoria de qualquer procedência nas mãos do consumidor e para prestar serviços para este". De uma forma geral, percebe-se que a atividade varejista procura aproximar fabricantes e consumidores, por meio da realização de transações comerciais.

      Segundo Lewison (1994) e Levy & Weitz (1995), o varejo tem como função reduzir determinadas discrepâncias entre consumidores e fabricantes, facilitando a ocorrência de relações de troca. As atividades varejistas permitem ao consumidor adquirir a variedade de produtos desejados (sortimento), nas quantidades desejadas em um único local de compra e em um determinado momento do tempo, pois as instituições varejistas mantém estoques de produtos diversos para o cliente, possibilitando o fracionamento das quantidades ao consumidor, assim como a prestação de distintos serviços a este.

      As atividades varejistas podem ser desempenhadas em diversos formatos de empresas. Segundo Churchill & Peter (2000, p. 419), uma primeira distinção pode ser convencionada em varejistas com loja e varejistas sem loja, ou seja, os primeiros realizam suas transações comerciais em ambientes físicos definidos.


Anderson Novais
Wyllyamar Cavalcante
Rafael Filipe

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Sistema de Informação nas Empresas

Nas empresas existem vários tipos de sistemas de informação. Eles são importantes na tomada de decisão e o administrador deve entender o papel desses diversos tipos de Sistemas de informação. Destacam-se 4 tipos principais de sistemas que atendem diversos níveis organizacionais: sistemas do nível operacional, que dão suporte a gerentes operacionais em transações como vendas, contas, depósitos, fluxo de matéria prima etc. Sistemas do nível de conhecimento envolvem as estações de trabalho e automação de escritório a fim de controlar o fluxo de documentos. Sistemas do Nível Gerencial atendem atividades de monitoração, controle, tomada de decisões e procedimentos administrativos dos gerentes médios e os sistemas de nível estratégico, que ajudam a gerencia sênior a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos.


> Tipos de Sistemas de Informação para cada nível organizacional <

 - Sistemas de Processamento de Transações (SPTs): sistemas integrados que atendem o nível operacional, são computadorizados, realizando transações rotineiras como folha de pagamento, pedidos etc.
- Sistemas de Trabalhadores de Conhecimento (STCs) e Sistemas de Automação de Escritório: atendem necessidades do nível de conhecimento envolvendo trabalhadores de conhecimento, pessoas com formação universitária  como engenheiros e cientistas e trabalhadores de dados que possuem educação inferior como secretárias, contadores, arquivistas etc.
- Sistemas de Informação Gerenciais (SIG): é o estudo dos sistemas de informação nas empresas e na administração, dão suporte ao nível gerencial através de relatórios, processos correntes, histórico através de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão, dependem dos SPTs para aquisição de dados, resumindo e apresentando operações e dados básicos periodicamente.
- Sistemas de Apoio a Decisão (SAD): atendem também o nível de gerencia ajudando a tomar decisões não usuais com rapidez e antecedência a fim de solucionar problemas não predefinidos, usam informações internas obtidas dos SPT e SIG e também externas como preços de produtos concorrentes etc, Têm maior poder analítico que os outros sistemas, construídos em diversos modelos para analisar e armazenar dados, tomar decisões diárias.

- Sistemas de Apoio ao Executivo (SAEs): atendem o nível gerencial, os gerentes seniores que tem pouco ou nenhuma experiência com computadores, servem para tomar decisões não rotineiras que exigem bom senso avaliação e percepção.
- Sistemas de Informação Financeira e Contábil: responsáveis pela administração de ativos financeiros visando o retorno ao investimento. A função Finanças se encarrega de identificar novos ativos financeiros (ações títulos e dividas) através de informações externas.

- Sistemas de Recursos Humanos: responsável por atrair, aperfeiçoar e manter a força de trabalho da empresa ajudam a identificar funcionários potenciais e selecionar novos, desenvolver talentos e potencialidades.
- O Gerenciamento da cadeia de suprimento (SCE): é a ligação e coordenação das atividades de compra fabricação e movimentação de um produto para entregá-lo mais rapidamente ao consumidor com baixo custo. A cadeia de suprimento são processos de negócios para selecionar matérias primas e transforma-las em produtos intermediários e acabados interligando fornecedores, indústrias, transporte, varejo, clientes, com seleção de matéria prima, controle de estoque, entrega, ou seja, fornecer serviços desde a fonte até o consumidor.


 Autora: Iria Luppi 

Grupo 07:
André Patriota
Maria Patrícia
Renata Gomes

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A história dos Sistemas Operacionais

Atualmente, os sistemas operacionais (SO) estão cada vez mais fáceis de usar, possuindo interfaces muito simples e bonitas. Contudo, todas estas funcionalidades não surgiram do nada, foram evoluindo com o tempo. Por exemplo, a bela interface gráfica do Windows Vista é resultado de mais de 20 anos de desenvolvimento, desde as primeiras versões deste SO.

> Sistema operacional não é a maquina <

Atualmente, ainda são comuns alguns equívocos em relação ao sistema operacional. Por exemplo, todos alguma vez já ouviram um diálogo como este:

       - Que computador você irá comprar?
       - Vou comprar o Windows.

O diálogo acima demonstra um erro muito comum no mundo da informática: pensar que o sistema operacional é a máquina em si. Basicamente, o computador é composto por duas grandes categorias: hardware e software. A primeira delas se refere à parte física da máquina, ou seja, o que pode ser tocado fisicamente. Já a segunda abrange a parte lógica responsável por realizar tarefas,  utilizando-se do hardware para a realização de suas tarefas.

Por isso, sistemas operacionais como o Windows, Linux ou o MAC OS, são apenas softwares que gerenciam toda a atividade do hardware, mas não o computador em si. Consequentemente, em um PC que contenha um dos SOs citados acima, quase sempre é possível instalar outro.

> Sistemas Operacionais Primitivos <

Primeiramente, vamos tratar sobre a gênese dos sistema operacionais, abordando a forma como eram desenvolvidos nas décadas de cinquenta, sessenta e setenta.

 -
Máquinas que não usavam SO

A primeira geração da computação moderna (1945-1955) não trabalhava com o conceito de sistema operacional propriamente dito, visto que as operações eram setadas através de hardware. Por exemplo, chaves, quilômetros de fios e luzes de aviso, como na foto abaixo do Eniac. Nesse período, era muito comum que a mesma pessoa projetasse, programasse e utilizasse os computadores. A principal implicação desta abordagem é o fato de que era muito difícil criar rotinas programáveis, exigindo trabalho intenso dos operadores de máquinas.



- Programação em Batch

 O conceito de sistema operacional apareceu durante a segunda geração da computação  moderna (1955 - 1965), através da programação em Batch. Assim, vários comandos já poderiam ser executados em sequência através de cartões perfurados, eliminando parte do trabalho do operador de terminal. Normalmente,  um programa era composto por um conjunto de cartões inseridos pelo usuário do sistema, na ordem correta.

- Sistemas específicos

Em meados da década de 60, os primeiros sistemas operacionais foram desenvolvidos conforme a evolução da tecnologia da época. Contudo, cada máquina possuía seu próprio SO específico, o que implicava na incompatibilidade de mainframes distintos. Um dos maiores representantes foi o CTSS, criado pela MIT, sendo lançado em 1961 para o computador IBM 7090.



> Unix, o primeiro sistema operacional moderno <

Visando ao problema da incompatibilidade de SOs de máquinas distintas, um grupo de desenvolvedores da AT&T ciaram o Unix em 1969, sendo o primeiro sistema operacional moderno da computação. É possível afirmar que mais de 90 porcento dos SOs atuais foram influenciados de alguma maneira pelo Unix.
 

Sua primeira versão foi escrita em linguagem assembly, sendo posteriormente reescrito em C no ano de 1973, linguagem utilizada até os dias de hoje. Este sistema introduziu conceitos muito importantes para a computação: portabilidade, multi-usuário, multi-tarefas e compartilhamento de tarefas.
 

Durante a década de 70, o Unix foi distribuído gratuitamente (incluindo seu código fonte) para universidades e órgãos governamentais norte-americanos, o que conferiu muita popularidade a este sistema. Sua interface era totalmente em modo texto sem interface gráfica
 

Em 1977 foi lançado o BSD, sistema operacional fortemente baseado no Unix, focado principalmente para a execução em máquinas específicas de alto desempenho, como o famoso computador VAX, o qual foi uma referência de hardware na época.



> Sistemas Operacionais para computadores pessoais <

Tanto o Unix quanto o BSD, em suas primeiras versões, foram desenvolvidos para o uso de computadores de grande porte, normalmente em universidades. Contudo, alguns jovens programadores possuíam uma ideia absurda para época: criar sistemas operacionais para o uso de pessoas comuns.

 - Steve Jobs e a Apple

Um dos primeiros a pensar desta forma foi Steve Jobs, fundador da Apple. Desde a criação de sua empresa, seu principal foco foi a criação de computadores para o dia-a-dia, incluindo sistemas operacionais fáceis de serem operados. O lançamento do Apple I em 1976, um dos primeiros computadores pessoais,  foi um marco na história da computação. 

Pela primeira vez, um PC continha um teclado fácil de ser utilizado, com uma mini-televisão adaptada como monitor. Assim, conhecimentos avançados de computação já não eram mais requisitos para se operar um PC. Jobs fez questão de criar o seu sistema operacional do zero, sem se basear inicialmente no Unix. 

Nos anos seguintes, os modelos Apple II e Apple III foram lançados no mercado, um sucesso de vendas. Suas interfaces gráficas eram muito primitivas comparadas com o padrão usado atualmente, mas avançadíssimas para a época.
 

Em meados de 1979, Steve Jobs tomou conhecimento sobre o desenvolvimento de um computador totalmente inovador pela Xerox Parc. Em uma vista a esta empresa, ele ficou deslumbrado com Xerox Alto, um PC que possuía uma interface gráfica (GUI) totalmente revolucionária. Pouco tempo depois, a Apple lançou o Lisa, aproveitando todas as ideias gráficas do computador. Não é nem preciso dizer que o sucesso foi estrondoso. Cada versão do Apple  possuía um sistema operacional distinto.

Como se não bastasse, o Apple Machintosh foi lançado em 1984, introduzindo o conceito de desktop, utilizando ícones e pastas para representar programas e arquivos do modo como conhecemos hoje. Esta máquina acompanhava o revolucionário e inovador sistema chamado MAC OS. Seu sucesso foi estrondoso em todo EUA, principalmente pela vinculação de seu comercial durante a final do Superbowl do mesmo ano.





Com o passar dos anos, as novas versões do Macintosh e o do MAC OS já não eram mais populares como antes, o que fez com que a Apple perdesse bastante mercado para a Microsoft. No final dos anos 90, o código do Macintosh apresentava muitos problemas, o que obrigou que um novo plano fosse traçado. 

Em 2001, a Apple surpreendeu o mundo da informática, abandonando o seu próprio código e reescrevendo todo o seu sistema operacional usando o Unix como base. A partir daí, ele passou a se chamar MAC OSX, sistema que continua forte até os dias de hoje.



- Bill Gates e a Microsoft

Voltando ao final da década de 70, outro jovem programador, chamado Bill Gates, também possuía o desejo de revolucionar o mundo da informática. Em 1975, ele fundou a Microsoft, empresa que possuía como objetivo primário o desenvolvimento de software em linguagem BASIC para o computador Altair da IBM. Com o sucesso dos programas desenvolvidos pela Microsoft, a empresa  afirmou que possuía um sistema operacional completo. A IBM se interessou pelo projeto e ambas as organizações afirmaram um contrato, em 1979.
 
Entretanto, a Microsoft estava com sérios problemas, pois não possuía um sistema operacional de verdade. A solução encontrada foi a compra do SO da Seattle Computer Products pelo valor de $50.000. Muitos o chamam de negócio do século, pois a partir de 50 mil dólares, a Microsoft possui o patrimônio atual avaliado em dezenas de bilhões de dólares.


 Após várias melhorias sobre o sistema comprado, a Microsoft lançou MS-DOS em 1982 cuja interface era baseada em modo texto, bastante parecida com a utilizada pelo Unix. Na época, esse SO não chamou tanta atenção, pois o Apple Lisa de Steve Jobs já trabalhava com uma interface gráfica. Tomando conhecimento deste problema, Bill Gates fez uma vista a Apple, com o objetivo básico de conhecer a empresa. Ao final da visita, Gates convenceu Jobs a ser incluído no  desenvolvimento do Macintosh.
 

O objetivo de Gates era maior que isso: copiar a interface gráfica do Machintosh, e foi exatamente isso que aconteceu. No lançamento do novo PC da Apple, Steve Jobs descobriu que a Microsoft estava lançando máquinas no Japão, cujas interfaces eram muito parecida com a do seu computador. Após a quebra da parceria entre os dois, Gates lançou o Sistema Operacional Windows 1.0 em 1985, batendo de frente com o MAC OS.  


Após problemas de administração, Jobs foi demitido da Apple, o que desestabilizou a empresa, retornando somente em 1997. Assim, a Microsoft foi ganhando cada vez mais mercado no mercado, lançando o Windows 2.0 em 1987, trazendo melhorias consideráveis na parte visual e no gerenciamento de memória.


- Windows 3.0 e 3.11

No início dos anos 90, o mercado de sistemas operacionais sofreu novo boom com o lançamento do Windows 3.0 (1990) e Windows 3.1(1992).  Na sua versão 3.0, a memória passou a ser gerenciada de maneira muito mais eficiente, incluindo a melhora substancial na interface gráfica. Foi criado um painel de controle e um gerenciador de arquivos organizado, facilitando todo o trabalho do usuário.
 
Um dos principais motivos que contribuíram para seu sucesso foi o fato do sistema já vir instalado de fábrica em um grande número de máquinas. 

O Windows 3.1, incluindo seu service pack 3.11, trouxe melhorias à versão 3.0, como uma interface de rede melhor desenvolvida. Em 2 meses de lançamento, o 3.1 vendeu 3 milhões de cópias.

- Windows 95, 98 e ME
No ano de 1995, foi lançada no mercado a nova versão deste sistema operacional, o Windows 95. Esta versão foi tão importante para informática que acabou definindo o padrão com que o desktop é organizado, o qual ainda é utilizado no Vista. Por exemplo, podemos citar o botão Start, o menu Iniciar, a barra de tarefas e o gerenciador de arquivos Windows Explorer.  Após alguns services packs, esta versão passou a suportar a leitura de dispositivos USB,  o navegador internet explorer, entre outras funcionalidades. 

Dando continuidade a seu antecessor, a nova versão deste sistema foi lançada no ano de 1998, chamada de Windows 98. Apesar de apresentar melhorias em relação ao 95, o SO era um pouco lento e instável. Tais problemas só foram arrumados com o Windows 98 SE (Second Edition), lançado em 1999, que incluía funções avançadas para compartilhamento de rede, suporte integrado a drivers de DVD-ROM, entre outras tarefas.
 
O sucessor, Windows Me, lançado em 2000, foi um dos maiores fracassos na questão de sistema operacional, pois era muita instável. Possuía somente poucas melhoras em relação ao Windows 98 SE. Por isso, logo foi deixado de lado.
 
Todas as versões apresentadas até aqui usavam o MS-DOS como núcleo do sistema, ou seja, o Windows funcionava como uma espécie de ambiente gráfico. Com o passar do tempo, o uso desta arquitetura tornou-se insuportável, visto que o MS-DOS não conseguia dar conta de processar tantas informações, o que ficou evidente no  Windows Me.

- Windows XP e Vista


Lançado em 2001, o Windows XP tornou-se um marco na história dos sistemas operacionais, principalmente por trazer muitos recursos totalmente novos. Entre eles é possível citar que o sistema tornou-se muito mais seguro, através da diferenciação de permissões entre administradores e usuários comuns. A estabilidade também é uma de suas fortes características, pois o número de telas azuis diminuíram consideravelmente.
O principal motivo para todo esse avanço é uso do núcleo (kernel) NT como base, que exclui totalmente a necessidade do MS-DOS. Na verdade, o núcleo NT já vem sido usado desde outras versões do Windows lançadas para uso de servidores, como o Windows NT (1993) e Windows 2000 (2000). Contudo, foi somente no XP que esta arquitetura foi lançada para o usuário comum. 
Depois de seis anos de espera, a Microsoft lança o Windows Vista, em 2007, que foi muito aguardado pelos usuários. Ao contrário do XP, esta nova versão desapontou o público de uma maneira geral, principalmente por exigir uma máquina muito potente. Somente em computadores top de linha é possível observar vantagens no desempenho do Vista, principalmente pela suporte a multi-core. Seu grande destaque foram os efeitos gráficos de última geração provido pelo pelo Aero e o Flip 3D.


- Windows 7

O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista.

Diferente do Windows Vista, que introduziu um grande número de novas características, Windows 7 foi uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows Live Essentials.



> Sistemas Operacionais Livres <
Até o exato momento, apresentamos a evolução dos principais sistemas proprietários do mercado: Mac OS X e Windows. Agora, vamos focar nos sistemas livres. Apesar de fazer bastante sucesso nos anos 70, o Unix continuou a ser desenvolvido durante toda esta década e a seguinte também. No ano de 1983, um revolucionário programador chamado Richard Stallman criou o projeto GNU, ele afirmava que os softwares deveriam ser desenvolvidos de maneira livre, sem  restrições na leitura ou modificação de seus códigos fontes. 
 

Em 1984, o MIT desenvolveu o X Window System, que como o seu nome diz, é um sistema gráfico de Janelas para o Unix. Ele permaneceu proprietário até 1987, quando uma versão opensource foi lançada, sendo incorporada no desenvolvimento deste sistema operacional. Um dos principais objetivos da GNU sempre foi desenvolver a sua própria versão do Unix, através de um Kernel próprio, chamado de GNU Hurd. Contudo, este núcleo possuía muitas falhas de sistema, comprometeu muito o seu desenvolvimento.


- O kernel Linux
Visando estas falhas, um programador chamado Linus Torvalds estava desenvolvendo outro kernel para o GNU, chamado de Linux, em. Em seu primeiro lançamento oficial (1991), na versão 0.2, o Linux já possuía mais funcionalidades que o GNU, o que atraiu bastantes desenvolvedores. Pouco tempo depois, o núcleo criado por Torvalds já era o sistema GNU mais usado do mundo.

Além disso, os programadores eram e ainda são livres para utilizar o kernel Linux em seus próprios sistemas, o que acabou gerando as famosas distribuições como conhecemos hoje . As primeiras  ficaram conhecidas como Debian e Slackware, ambas lançadas no Ano de 1993. No início, eram difíceis de serem utilizadas, comparadas com os Windows 3.11 e 95, pois exigiam um conhecimento profundo de computação por parte dos usuários.



Com o tempo, as distribuições Linux foram se tornando cada vez mais fáceis de serem utilizadas, principalmente para atrair o usuário comum do computador. Atualmente, utilizar este sistema é tão fácil quanto o Windows, principalmente em distribuições como o Ubuntu.

Grupo 07: 

André Patriota
Maria Patrícia
Renata Gomes

segunda-feira, 23 de abril de 2012


Sistema de informação como fator de sobrevivência das MPEs

Micro e Pequena Empresa, Sistema de Informação, Tecnologia da Informação, Fatores críticos de sucesso, Fatores determinantes de fracasso,Planejamento estratégico

  A presente monografia tem como objetivo evidenciar a necessidade de se implantar um sistema de informações, em conformidade com o estágio de informatização de uma Micro ou Pequena Empresa, e de acordo com suas necessidades de desenvolvimento, de forma a contribuir para a redução da mortalidade infantil dessas empresas. Para tanto se focaliza, por meio da metodologia de abdução da lógica e estudo descritivo e exploratório de livros, periódicos científicos, artigos de agências de fomento, e pesquisas através da internet, alguns dos conceitos e sistemas que podem auxiliar uma Micro e Pequena Empresa a ser mais eficiente e ágil na gestão de suas informações. O capítulo 1 conceitua as Micro e Pequenas Empresas, analisando seus fatores críticos de sucesso e fatores determinantes de fracasso, enfatizando a necessidade de planejamento estratégico para lidar com esses fatores. O capítulo 2 apresenta os conceitos básicos de sistema e informação, bem como o papel dos sistemas de informação na gestão empresarial. No capítulo 3 demonstra-se a relação entre tecnologia e organizações a partir do contexto de como a tecnologia da informação (TI) interage com a estrutura da organização e os agentes humanos.


Grupo: Jucineide, Raquel, Rayane Araujo, Ricardo.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Motivações para um SI.


Os principais motivos para a implantação de um SISTEMA DE INFORMAÇÃO nas organizações.

1ª -Em linhas gerais poderíamos dizer que ele vem junto com as mudanças do ambiente de negócios contemporâneos, logo administrar uma organização hoje em dia sem um sistema de informação baseado em computadores, é algo impensável.
2ª -Administrar envolve resolver problemas e com eles aproveitar as oportunidades, nestas dimensões os sistemas de informação vão dar ao administrador mais agilidade e bases de informações amplas para apoiá-lo em suas decisões e desta forma gerar vantagens competitivas (V.C= é a capacidade de criar mais valor econômico, há um custo menor que o concorrente.) em relação aos seus concorrentes. Eles substituem também em parte algumas funções típicas dos gerentes operacionais como planejar, monitorar e controlar as atividades em loco uma vez que ao ser alimentado e realimentado ele gerar informações que poderão ser consultadas pelos administradores em qualquer parte da organização, dando aos mesmos uma amplitude de ação fora dos seus limites geográficos (ubiquidade).
3ª -Reagir às pressões dos concorrentes, de tecnologia, fornecedores e clientes estes últimos, tenha ainda a vantagem de interatividade fornecendo e obtendo informações que irão facilitar os seus relacionamentos e ganhos mútuos.
4ª - Tornar ágil e eficientes processos rotineiros.
5ª - Trocar conhecimentos entre as partes interessadas (stakeholders) com redução de tempo e sem limites geográficos, documentos e assinaturas on-line.
Poderíamos citar outros tantos motivos que vão depe.nder do tipo de organização e de sua estratégia de negócios, esses acima são apenas os mais gerais encontrados como respostas em pesquisas bibliográficas feitas por nossa equipe, aconselhamos o leitor que queira se aprofundar no assunto dar uma olhada em livros de estratégia e os próprios de sistemas de informação.

EQUIPE: Jucineide, Rayane, Raquel, Ricardo.

A importância do sistema de informação gerencial para tomada
de decisões.

RESUMO: O presente artigo avalia a importância do Sistema de Informação Gerencial
(SIG) na gestão empresarial para tomada de decisões. Em função do processo de mudanças
aceleradas, principalmente no que diz respeito aos avanços da tecnologia atrelada a era da
informação, o bom sistema de informação será fator preponderante na tomada de decisão.
Um desenvolvimento gerencial eficaz e eficiente pressupõe, em qualquer organização, a
existência de infra-estrutura informacional para tomada de decisão, de forma ágil e segura.
O sistema de informação gerencial fortalece o plano de atuação das empresas, a geração de
informações rápidas, precisas e principalmente úteis, garante uma estruturação de gestão
diferenciada. Além disso, melhora o processo de tomada de decisões pelos gestores. 


Grupo: Jucineide,Raquel, Rayane, Ricardo.

As Redes Globais e a Internet

O que é a Internet?

A Internet é constituída por 150 milhões de computadores hospedeiros, contendo informaçãos que podem ser acessadas por 550 milhões de internautas. Cerca da metade dos acessos é feita a partir de residências, e a outra metade, a partir de empresas. A conexão à Internet tanto pode ser direta, usada por empresas médias e grandes que possuem um link próprio, quantop or meio de um provedor de acesso à Internet, preferido por empresas pequenas e usuários domésticos. A vantagem do provedor de acesso é que, com ele, o custo do acesso à Internet é menor, pois tal custo é rateado entre muitos usuários. Exemplis de provedores conhecidos são o Terra (da Telefônica) e o UOL (Universo Online, dos grupos Abril e Folha). Na Grande São Paulo, a conexão também pode existir sem necessidade de linha telefônica, como no caso da GIRO, do grupo Vésper, que usa banda larga garantida e frequência própria de transmissão. Outra possibilidade é a Internet pela tomada, da Eletropaulo e da Kelow, sistema em que se pode utilizar a rede elétrica normal para acessar a Internet em banda larga, (ainda que em fase experimental).
A conexão entre os links é feita por meio de uma grande rede de alta velocidade chamada de backbones (espinha dorsal). Cada páis pode ter vários backbones interligados. No Brasil, os maiores são o da Rede Nacional de Pesquisa (estatal), usado por Universidades e pelo Governo, e o da Embratel (privado), usado por empresas.
Os backbones dos vários países se interligam por meio de fibras óticas e satélites, fazendo com que a Internet seja uma rede espalhada por todo o planeta. A comunicação entre dois computadores em qualquer lugar do mundo pode ser feita em poucos segundos.
A maioria dos países está conectada à Internetm execeto alguns países da África. Mas, mesmo nos casos em que a nação esteja conectada, o acesso pode ser proibido ou controlado por razões políticas, como em Cuba, na China, na Coréia do Norte ou nos países islâmicos. A restrição existe porque o exercício do poder político dependente do controle das informações às quais o público tem acesso.

Intranet e Extranet

Uma das consequências da Internet foi a padronização das redes, que antes eram privadas e proprietárias, com protocolos e sistemas próprios.
As empresas começaram a adotar o padrão Internet em suas redes internas, devido a uma série de vantagens:

1. Software gratuito: Open Source padrão Unix, como o servidor Apache; o uso da tecnologia da Internet não requer licenciamento nem pagamento de royalities, pois é de domínio público;

2. A comunicação nas redes internas das empresas ficou simples, pois todas falavam a mesma língua (protocolo TCP-IP).

3. Funcionários recém-admitidos poderiam imediatamente começar a usar a rede interna, sem precisar de longos treinamentos, como ocorria com as rede proprietárias;

4. Os recursos da Internet - e-mails, browsers, etc. - eram imediatamente disponibilizados para as empresas, sem custo adicional, desde que o ambiente fosse Unix.

Esse movimento obrigou as empresas que vendiam sistemas proprietários a oferecer também alternativas para a Internet, como foi o caso da SAP alemã.
O único problema das redes internas era o acesso externo, pois qualquer, internauta, poderia entrar nessas redes. A solução foi bloquear o trânsito não autorizado (de correntes, hackers, funcionários, etc.) por meio de firewalls ou VPNs (Virtual Private Networks).
Uma rede interna, com padrão de Internet, mas de acesso controlado, chama-se Intranet (rede para dentro), hoje usada pela maioria das empresas. E, quando duas intranets se conectam (fornecedor e comprador, por exemplo), cada uma podendo acessar a outra, temos uma Extranet (rede para fora).

A Internet - 2

O crescimento explosivo da Internet superou todas as expectativas e logo começou a congestionar os blackbones, tornando o acesso lentro e demorado. A solução foi criar uma nova tecnologia, com tráfego mais rápido, bem como expandir a capacidade dos endereços Internet, que também começavam a escassear.
A nova Internet se chamou The New Generation Internet (a Internet de Nova Geração), também conhecida como Internet - 2(www.ngi.gov). Ela permite velocidades de ordem de um Terabit por segundo, ou seja, é possível baixar 20.000 Bíblias em um segundo.
A expansão dos endereços foi possível com a nova versão 6 do protocolo IP (Internet Protocol) chamado de IP-6.


Grupo 07:

André Patriota
Maria Patrícia
Renata Gomes


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Banco de Dados


Sistema Integrado de Gestão ou  ERP (Enterprise Resource Planning)
Um dos grandes problemas das empresas é a forma como são tratados os dados e as informações geradas por elas. Por isso os SIG ou ERP passaram a ser largamente utilizados pelas empresas. Eles são apresentados como a solução para a maioria dos problemas das empresas. São sistemas que tem a finalidade de juntar todas as informações que trafegam pela empresa em uma única base de dados. Porém, as dificuldades enfrentadas com as mudanças e implantação, é que devem ser bem administrada pelo pessoal responsável,pois uma vez implantado um banco de dados únicos, devem ser observados os requisitos necessários para o acesso as informações,elas estaram no banco de dados mas não poderão ser acessadas por qualquer um,logo uma das funções dos responsáveis é procurar definir quem acessa o que. Portanto essa não seria uma função dos técnicos em sistemas de informação,cabendo a eles implantar chaves de acesso, mas sim dos donos do sistema ou seja os administradores, podemos exemplifica assim: os departamentos funcionais é que vão determinar as informações que poderão ser acessadas,somente por eles e as que poderão ser acessadas pelos outros, portanto o departamento de finanças poderá ter acesso a algumas informações do RH para poder tomar decisões mas o inverso pode não ser conveniente.
Vimos em,Corrêa te al. (1997), um ERP é constituído por módulos que atendem às necessidades de informação de apoio à tomada de decisão de todos os setores da empresa, todos integrados entre si, a partir de uma base de dados única e não redundante. Podem ser entendidos como evolução do MRP II(Manufacturing Resource Planning) na medida em que controlam tanto os recursos diretamente utilizados na manufatura quanto os demais recursos da empresa, como sendo um das que melhores define o sistemas integrados de dados.

Grupo: Jucineide,Raquel,Rayane,Ricardo.
Fonte: Juliana Veiga MendesI; Edmundo Escrivão FilhoII
IDepartamento de Ciência da Computação, Centro Universitário da FEI, UNIFEI, Rua Tamandaré, 688, Campus SP, CEP 01525-000, São Paulo, SP IIDepartamento de Engenharia de Produção, Escola de Engenharia de São Carlos, USP, Av. Trabalhador Sancarlense, 400,CEP 13566-590, São Carlos, SP